A visita no IEP foi com o objetivo de conhecer as propostas e contribuir ainda mais com a classe contábil em todas as frentes; a nova parceria também tornou o Instituto em um posto de certificação digital da AR FECOPAR
Por Gabriela Rodrigues – Comunicação Fecopar
Nesta quinta-feira (01), o presidente da Fecopar, Paulino José de Oliveira, esteve em Curitiba para tratar de diversos assuntos da Federação, e um deles estava relacionado com a aproximação de entidades e busca por novas parcerias que fortaleçam a classe contábil como um todo. Dessa forma, realizou uma visita ao Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) junto com o diretor financeiro, Gilson Luis da Silva. Recebidos pelo presidente do IEP, Nelson Luiz Gomez, pelo diretor financeiro, Alexandre Sobrinho, e pela gerente administrativo financeiro, Dirlene Galvão, a Federação propôs uma aproximação com a entidade para unir forças.
“Como representante da entidade e contador, sei das dificuldades que os profissionais têm no dia a dia. Por isso, a Fecopar busca parcerias que valorizem a classe contábil em todas as frentes, como é o caso do IEP”, afirmou Paulino José de Oliveira.
Além da aproximação, também foram colocados em pauta temas com a representatividade no Estado e no país, o serviço de certificação digital, união de forças por um objetivo comum e cada entidade conheceu um pouco mais sobre as propostas de cada uma.
Para finalizar, a Fecopar e o IEP fecharam uma nova parceria em relação ao serviço de certificação digital: o Instituto se tornou um posto de certificação da AR FECOPAR.
Sobre o IEP
O Instituto de Engenharia do Paraná – IEP, a mais antiga das entidades da engenharia paranaense e a terceira do país, chega aos 95 anos. Com uma admirável folha de serviços prestados ao desenvolvimento e a causa paranaense, consolida a sua presença na sociedade, a cada ano que passa.
A criação do IEP em 06 de fevereiro de 1926 é fruto do esforço de um grupo de corajosos engenheiros com visão de futuro e que perceberam que a defesa dos interesses da classe precisava de uma entidade. Naquela época, o exercício da profissão de engenheiro estava relegado à um segundo plano, pois não havia legislação que protegesse a classe da intromissão de leigos e práticos e até curiosos em uma atividade altamente especializada, como é a engenharia e a arquitetura em todos os seus campos de atuação.